segunda-feira, 6 de abril de 2009

Uma festa sem celebração se passa
e uma dança sem ritmo me embala,
mas a lua a iluminar esbranquece o lago
e o casarão samba malandramente.

Um chapéu me cai bem,
mas nada se compara a um sorriso.
Bater um pé no chão e puxar a mão,
gesto automático da minha noite.

A boemia se foi e ainda assim
sua presença não se esvai.
Pode-se perder o modo de vida do passado?

A porta bate, a luz se apaga,
as vozes calam e a música dorme.
É hora de fechar meus olhos e sonhar.

3 comentários:

Thiago M. disse...

Porra, mas eu vou comentar tanto aqui que vai valer por um ano de comentários em textos! hauahuahuahuahuhuahaua

Thiago M. disse...

Bem, voltando ao comentário que eu estava comentando antes de você me interromper... hauhauahuahua



Maneirim o poema.

Eu sabia que você tinha um quê de malandrinho boêmio com aquela seu sambar desengonçado e bêbado com um abstract cChapéu na mão :P

hauahuahauhaauh

[e desculpe a piadinha em C++, sabe como é, né, ossos do ofício]

Depois eu faço um comentário sério, é que tive uma idéia maneira mas preciso de um pouco de pesquisa antes de colocar aqui.

Thiago M. disse...

E só um adendo:

A pressa é inimiga da dark obsession for perfection...

...então dá pra esperar um pouco, ow! O cometário vem, só esperar... hauhauhauha

E boa sorte com o texto de CRE.

E eu cliquei no seu anunciozinho daquela companhia subversiva e fundo de quintal. Se você não está rico, não é culpa minha! Eu fiz minha parte...